
Na MedSênior o cuidado com a saúde e os avanços tecnológicos andam lado a lado. A inteligência artificial, aliás, que tem se destacado nos últimos tempos, é uma aliada no atendimento ao público, jamais deixando de lado o contato humanizado e personalizado.
Por isso, ao comemorar o Dia do Médico e o Dia da Inovação, em 18 e 19 de outubro, respectivamente, é interessante ressaltar o número cada vez maior de médicos que se dedicam a estudar temas relacionados a tecnologias.
Marcus Vinicius Albernaz Leitão, diretor do Laboratório de Inovação da MedSênior (MilSênior), é um exemplo. Ele é médico intensivista e quando trabalhou em UTI se incomodava com o lançamento manual de dados sobre pacientes a cada plantão.
“Era um trabalho de rotina que tomava tempo e poderia ser mais assertivo, seguro, rápido e eficiente. Nessa época, comecei a me interessar por estudar bancos de dados e tecnologia e fomos automatizando os relatórios para uma melhor gestão da rotina das UTIs e dos quadros dos pacientes”, lembra.
Com o tempo, o universo de programas, apps e inteligência artificial passou a fazer parte da área de interesse e estudo do médico, que hoje comanda o laboratório de inovação da MedSênior.
“Na área de saúde, de uma forma geral, ainda existem processos nos quais a tecnologia pode ajudar a melhorar o cuidado com o paciente. Na MedSênior, especificamente, a inovação é parte fundamental do propósito de contribuir para o bem envelhecer”, ressalta.
Monitoramento evita cegueira em pacientes diabéticos
Um bom exemplo de tecnologia em prol da saúde é o Prime Diabetes, um projeto com foco no controle da diabetes, que usa um conjunto de ações envolvendo tecnologia e inovação, desde a forma de abordagem e engajamento, até a apuração e manutenção dos resultados obtidos.
Ao longo de seis meses, os pacientes acompanhados pelo projeto, passaram por monitoramento, recebendo orientações e realizando medições regulares da glicemia e da hemoglobina glicada.
Esse último índice sofreu melhora significativa: no início do projeto, 89% dos pacientes estavam com a taxa acima dos padrões recomendados. Passados seis meses, 64% desses já tinham a hemoglobina glicada sob controle.
“Dona Lourdes” ajuda no cuidado
De acordo com o líder de Inovação do Laboratório de Inovação da MedSênior (MilSênior), Marcus Vinicius Albernaz Leitão, a tecnologia se faz presente desde a porta de entrada da operadora de saúde.
Entre os recursos tecnológicos utilizados para manter essa proximidade, estão as ferramentas de Voice Bot, inteligência artificial que permite estabelecer conversas com interlocutores. Batizada na MedSênior de “Dona Lourdes”, a ferramenta ajuda nesse contato via Whatsapp, aproximando o beneficiário da operadora e facilitando seu atendimento.