Com a chegada do inverno, logo pensamos numa programação mais tranquila para o dia a dia. Assistir um bom filme, curtir uma refeição mais gostosa e talvez até um vinho começam a entrar na nossa rotina. Porém, com o frio, surge também a necessidade de estar atento a alguns sintomas de problemas típicos da estação, como doenças respiratórias, dores de garganta e rinite alérgica.

Para evitar essas doenças mais comuns e que chegam junto com o frio, o MedSênior prega sempre a medicina preventiva. Assim, você garante uma vida mais saudável, com menos transtornos e muito mais qualidade. Então, se você quer entender como se prevenir nesse momento, chegou ao lugar certo!

Por que algumas doenças são mais típicas no inverno?

Com as baixas temperaturas, sofremos uma queda na imunidade, o que possibilita o desenvolvimento de patologias causadas por vírus e bactérias, como gripes, dermatites, pneumonias, bronquites e afins.

Além disso, para tentar manter o ambiente mais quente, temos a tendência de estar em lugares menos ventilados (evitando, assim, o frio). Com janelas e portas fechadas, temos um risco maior de infecção por meio de contato com outras pessoas, seja pela fala, por espirros, tosses e outros. Os micro-organismos causadores desses problemas acabam permanecendo no ambiente que, sem ventilação, não há troca de ar.

O contato direto com o frio também pode possibilitar o desenvolvimento de doenças de pele e inflamações das mucosas. Em casos mais graves, exigem tratamentos específicos e até mesmo intervenção médica.
A seguir, você conhecerá 3 sintomas que indicam sinal amarelo para a sua saúde.

Tosse
Um dos sintomas mais comuns de doenças infecciosas causadas pela gripe Influenza, a tosse é logo um alerta de que algo não anda bem. Para além da gripe, esse sintoma também pode indicar alguma reação alérgica, como o que ocorre quando vestimos alguma roupa que estava no fundo do armário ou guardada há muito tempo, como um casaco.

A tosse pode ser seca ou com muco. Se o caso for a segunda opção, você precisa estar atento à textura, cor e até mesmo o odor. Um muco transparente e líquido pode ser algo mais leve. Mas, se é uma cor amarelada, ou até mesmo acompanhada de sangue, você deve buscar ajuda médica imediatamente.

Falta de ar
Um sintoma comum tanto da gripe quanto do coronavírus, a falta de ar está no "checklist" de várias doenças de inverno, como a bronquite e a asma. E, também, pode estar relacionada com a tosse, citada acima.

Em geral, a falta de ar pode ser momentânea, após algum esforço físico excessivo, e logo ser regulada. Mas, se você sentir apertos no peito, ou escutar um chiado no momento de respirar (indicando um problema mais grave, como a pneumonia e a bronquite aguda), pode ser o momento de procurar um médico.

Pele seca
A pele seca costuma atingir muitas pessoas no inverno, até mesmo as pessoas que costumam lidar com a oleosidade em alguns momentos. Com isso, você pode sentir a pele mais áspera, com textura mais grossa, ou até mesmo descamações (que podem acometer o rosto, principalmente na região do queixo, bochechas e nariz). O problema pode acarretar em outros transtornos, como coceiras e irritação.

Nesse período, a pele seca pode ser um indicativo da falta de hidratação, tanto pelo uso de cosméticos (de maneira tópica), quanto pelo consumo de água.

No frio, é normal que se sinta menos a necessidade desse hábito, mas, para o bom funcionamento do nosso organismo como um todo, o ideal é continuar seguindo a recomendação de, ao menos 1 litro e meio de água por dia. Caso contrário, sua pele estará desprotegida, perdendo sua barreira natural que impede a invasão de micro-organismos.