O colesterol é uma grande preocupação no Brasil. De acordo com as últimas pesquisas da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), 67% das pessoas não sabem responder sobre sua taxa de colesterol. Em contrapartida, dados do Ministério da Saúde apontam que 4 a cada 10 brasileiros sofrem do problema.

Muitas das vezes, o colesterol alto é silencioso, não apresentando qualquer sintoma ou mudanças na rotina do indivíduo. E é por isso que, ao não saber em que taxa se encontra, pode acarretar em graves problemas.
Por conta disso, o mês de agosto é marcado pelo combate ao colesterol como forma de conscientizar a sociedade e promover a saúde e necessidade da medicina preventiva, o atendimento primário para diagnóstico e prevenção.

Esse é o principal pilar do MedSênior, e, nesse artigo, você vai entender como podemos te ajudar nesse quesito!

O que é colesterol alto?

O colesterol alto, ou excesso de colesterol, está intrinsecamente ligado à alimentação saudável, assim como hábitos saudáveis e atividades físicas. Ele é dividido em dois tipos: o "colesterol bom" e o "colesterol ruim".

O primeiro, conhecido como HDL, é uma lipoproteína de alta densidade, que nos protege do segundo, o LDL, extraindo-o das artérias para que seja excretado posteriormente.

O colesterol é um tipo de gordura nas membranas celulares em nosso organismo, presente em órgãos vitais de nosso corpo, como o fígado, nervos, coração, intestinos, pele e cérebro. O fígado, em especial, é responsável por 70% de todo o colesterol produzido, enquanto os outros 30% estão ligados à nossa alimentação.

Além disso, o colesterol também é responsável pela produção de outros hormônios, como a vitamina D, cortisol, estrógeno, testosterona e ácidos biliares. Portanto, é evidente que sua influência é de grande importância para o funcionamento ideal de funções para a nossa sobrevivência.

Causas para a oscilação em níveis de colesterol e sintomas
Como explicado anteriormente, os dois tipos de colesterol são fundamentais para manter o equilíbrio no organismo. O colesterol LDL, popularmente o "colesterol ruim", é uma lipoproteína de baixa densidade. Ele se caracteriza dessa maneira uma vez que se acumula nas artérias sanguíneas. Portanto, quando os níveis estão altos, há um risco maior do desenvolvimento de doenças coronarianas: insuficiência renal, infarto do miocárdio ou até mesmo derrame cerebral.

Esse tipo de colesterol está ligado à gorduras saturadas, que podem contribuir para a obstrução do fluxo sanguíneo e, consequentemente, resultando em problemas como a hipertensão, diabetes, e o acidente vascular cerebral (AVC).

O excesso desse colesterol pode resultar também na esteatose hepática, conhecida popularmente como "gordura no fígado". Isso se deve ao fato do acúmulo de vesículas, placas de gordura, no interior das células do fígado, resultando na sobrecarga do órgão e seu mau funcionamento.

Dentre os principais fatores de risco para o colesterol alto, estão:


Por ser uma doença silenciosa, resultando em um problema muito maior quando descoberto (geralmente, quando é tarde demais), pode ser um pouco mais difícil fazer um autodiagnóstico. Então, são pedidos exames de sangue para detectar uma possível alteração nos níveis normais de colesterol e indicar o melhor tratamento.

Porém, pacientes com colesterol alto podem apresentar problemas como cansaço extremo, falta de ar, dor no peito e palpitações no peito. Caso você sinta algum desses sintomas, é recomendado fazer uma visita ao médico o mais breve possível, evitando complicações, como doenças cardiovasculares.

O que combate colesterol alto?

Segundo especialistas, não existe uma forma de baixar o colesterol alto rapidamente, uma vez que exige uma mudança de hábitos, com a implicação de exercícios físicos, controle da alimentação, e a adoção de uma rotina menos estressante.

Além do acompanhamento médico, que deve ser realizado regularmente (principalmente pacientes a partir dos 50 anos), você pode experimentar fazer o consumo de alimentos que induzem a produção do colesterol bom. Alguns exemplos a seguir:


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